O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre (Sinteac) se reuniu com a equipe do governo, liderada por Francisco Nepomuceno, o Carioca, para concluir as negociações com o governo. A reunião ocorreu, na tarde dessa segunda-feira, na secretaria de Articulação Institucional do Estado.
A reunião é a quarta rodada de negociações entre o Governo e o Sindicato, que tratam das reivindicações feitas pelos servidores em educação desde o mês passado. A negociação de hoje foi o desfecho das negociações.
De acordo com Nepomuceno, na reunião foram debatidas quatro pautas eleitas como prioritárias entre o sindicato e o governo, sendo elas a questão da regência em sala de aula, o pagamento do piso salarial, a instituição da faculdade dos servidores e a correção da defasagem em relação ao salário mínimo.
Nepomuceno assinalou com um parecer positivo para o atendimento das pautas eleitas como prioritárias. “Esses quatros pontos perfazem o conjunto da pauta. E, nós queremos uma reunião terminativa, para que eles possam fazer suas assembléias e a gente possa colocar isso em forma de lei e mandar para o legislativo” disse Nepomuceno.
A reunião é a quarta rodada de negociações entre o Governo e o Sindicato, que tratam das reivindicações feitas pelos servidores em educação desde o mês passado. A negociação de hoje foi o desfecho das negociações.
De acordo com Nepomuceno, na reunião foram debatidas quatro pautas eleitas como prioritárias entre o sindicato e o governo, sendo elas a questão da regência em sala de aula, o pagamento do piso salarial, a instituição da faculdade dos servidores e a correção da defasagem em relação ao salário mínimo.
Nepomuceno assinalou com um parecer positivo para o atendimento das pautas eleitas como prioritárias. “Esses quatros pontos perfazem o conjunto da pauta. E, nós queremos uma reunião terminativa, para que eles possam fazer suas assembléias e a gente possa colocar isso em forma de lei e mandar para o legislativo” disse Nepomuceno.
Para Manoel Lima, presidente do Sinteac a reunião também teve caráter definitivo. Segundo ele, as negociações com o governo apresentaram avanços, porém houve divergências entre os percentuais propostos e os pretendidos pela categoria. “Os principais pontos, que inclusive nós achamos que já deveriam ter sido resolvidos há muito tempo, tiveram propostas de avanço, só não existe é um consenso. Avançar é uma coisa, não tem é um consenso no tamanho do avanço”, comentou Lima
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