Na Casa Lar Ester, em Rio Branco, meninas abusadas sexualmente resgatam a esperança no futuro
Na foto, Ana Márcia mostra o interior dos quartos, organizados pelas próprias moradoras
Bruna* chegou a Casa Lar Ester, em Rio Branco, capital do Acre, com 13 anos, grávida em decorrência de um abuso sexual. Desesperada, pensou em tirar o bebê. Hoje, quatro anos depois, ela continua vivendo no abrigo, em companhia da filha, que é considerada a alegria da casa. Atualmente Bruna estuda e, segundo a coordenadora do lar, é uma mãe exemplar. Vítima da pedofilia, ela deu a volta por cima e reconstruiu sua vida após o trauma. Infelizmente, nem todas conseguem, mesmo no novo lar.
A Casa Lar Ester mostra-se aconchegante logo à primeira vista. A construção em formato de triângulo lembra uma casa de bonecas e a pintura clara, em tons pastéis, dá o ar de tranquilidade de que as moradoras tanto precisam. Nas portas dos quartos estão pendurados quadros com imagens de meninas angelicais, representando a inocência roubada das moradoras daqueles cômodos. Atualmente, a casa abriga nove meninas entre 7 e 18 anos, encaminhadas pelo Conselho Tutelar, Ministério Público ou Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) após sofrerem abuso sexual.
De acordo com Ana Márcia Lima da Silva, 25, coordenadora interina da casa, a rotatividade de moradoras é muito alta e eles já chegaram a abrigar 20 meninas ao mesmo tempo. Desde 2002, a Casa Lar atendeu cerca de 200 garotas. Ana Márcia conta que o projeto nasceu há sete anos, idealizado pela Jocum (Jovens com uma Missão), organização missionária evangélica, com o objetivo único de propiciar um futuro para as vítimas de abuso.
Bruna* chegou a Casa Lar Ester, em Rio Branco, capital do Acre, com 13 anos, grávida em decorrência de um abuso sexual. Desesperada, pensou em tirar o bebê. Hoje, quatro anos depois, ela continua vivendo no abrigo, em companhia da filha, que é considerada a alegria da casa. Atualmente Bruna estuda e, segundo a coordenadora do lar, é uma mãe exemplar. Vítima da pedofilia, ela deu a volta por cima e reconstruiu sua vida após o trauma. Infelizmente, nem todas conseguem, mesmo no novo lar.
A Casa Lar Ester mostra-se aconchegante logo à primeira vista. A construção em formato de triângulo lembra uma casa de bonecas e a pintura clara, em tons pastéis, dá o ar de tranquilidade de que as moradoras tanto precisam. Nas portas dos quartos estão pendurados quadros com imagens de meninas angelicais, representando a inocência roubada das moradoras daqueles cômodos. Atualmente, a casa abriga nove meninas entre 7 e 18 anos, encaminhadas pelo Conselho Tutelar, Ministério Público ou Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) após sofrerem abuso sexual.
De acordo com Ana Márcia Lima da Silva, 25, coordenadora interina da casa, a rotatividade de moradoras é muito alta e eles já chegaram a abrigar 20 meninas ao mesmo tempo. Desde 2002, a Casa Lar atendeu cerca de 200 garotas. Ana Márcia conta que o projeto nasceu há sete anos, idealizado pela Jocum (Jovens com uma Missão), organização missionária evangélica, com o objetivo único de propiciar um futuro para as vítimas de abuso.
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