A manhã, dessa sexta-feira, foi marcada por mais manifestações de trabalhadores, no centro da cidade. Dessa vez, os sindicatos que compõem a Responsabilidade Sindical, que engloba os sindicatos dos servidores da Secretaria da Fazenda, professores licenciados, profissionais da saúde e servidores da administração direta e indireta, protestaram em frente ao prédio da Secretaria da Fazenda por melhores condições de trabalho e reajustes salariais, entre outras reivindicações, como mais diálogo com o governo.
Os manifestantes se concentraram em frente à Secretaria da Fazenda e, além das reivindicações por aumentos salariais e mudanças nos planos de cargos e carreira, protestaram sobre a forma que o governo tem tratado as categorias que fazem manifestações reivindicando direitos, como foi o caso do tratamento dado aos Policiais Militares pela manifestação, na última segunda-feira. Na ocasião, o governo intitulou de "baderneiros" os policiais que participaram da manifestação.
Segundo a presidente do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), professora Luziele Alves, o governo desde 1999 deu apenas um aumento de 12% à categoria, o que segundo ela é muito pouco, considerando as perdas salariais causadas pela inflação. “Nós reivindicamos as perdas salariais, que os professores estão tendo desde 1999. Desse período ,até hoje, o governo só deu um reajuste de 12%, e nós queremos um reajuste de 46, 43% que corresponde as perdas salariais nesse período” disse a professora.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Direta (Sindesad), Paulo Ferreira, diz que a categoria também reivindica perdas salariais e a reforma do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), que engloba uma série de reajustes que os servidores têm direito. Ele diz que o governo não negocia com a categoria há muito tempo e condenou a forma como o governo tem tratado os policiais militares por fazerem manifestação. “ É injusta a forma como o governador tem tratados os policiais. Baderneiros, eram eles quando eram do movimento sindical. A PM estava fazendo reivindicações justas", falou Ferreira.
Os manifestantes se concentraram em frente à Secretaria da Fazenda e, além das reivindicações por aumentos salariais e mudanças nos planos de cargos e carreira, protestaram sobre a forma que o governo tem tratado as categorias que fazem manifestações reivindicando direitos, como foi o caso do tratamento dado aos Policiais Militares pela manifestação, na última segunda-feira. Na ocasião, o governo intitulou de "baderneiros" os policiais que participaram da manifestação.
Segundo a presidente do Sindicato dos Professores Licenciados do Acre (Sinplac), professora Luziele Alves, o governo desde 1999 deu apenas um aumento de 12% à categoria, o que segundo ela é muito pouco, considerando as perdas salariais causadas pela inflação. “Nós reivindicamos as perdas salariais, que os professores estão tendo desde 1999. Desse período ,até hoje, o governo só deu um reajuste de 12%, e nós queremos um reajuste de 46, 43% que corresponde as perdas salariais nesse período” disse a professora.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Direta (Sindesad), Paulo Ferreira, diz que a categoria também reivindica perdas salariais e a reforma do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), que engloba uma série de reajustes que os servidores têm direito. Ele diz que o governo não negocia com a categoria há muito tempo e condenou a forma como o governo tem tratado os policiais militares por fazerem manifestação. “ É injusta a forma como o governador tem tratados os policiais. Baderneiros, eram eles quando eram do movimento sindical. A PM estava fazendo reivindicações justas", falou Ferreira.
Resultado do manifesto
Após algumas horas de manifestação, dos sindicatos que compõem, a equipe de governo decidiu se reunir com os manifestantes para negociar. A negociação, com a equipe de governo, foi viabilizada pelo deputado Moises Diniz, líder do Governo na Assembléia Legislativa, que esteve com os manifestantes em frente à Secretaria da Fazenda. A reunião aconteceu no próprio prédio da Sefaz, e foi liderada por Francisco Nepomuceno, o Carioca.
Diniz, após ouvir muitas críticas ao legislativo e a executivo por parte dos servidores públicos, informou que a equipe de governo se reuniria com a categoria. “O governo vai analisar com muita tranquilidade as reivindicações. Todas as reivindicações são justas, do ponto de vista do trabalhador. E, cabe ao governo analisar o que é possível atender ou não”, disse o deputado.
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