Dando continuidade às visitas programadas pela CPI da pedofilia no Acre aos orgãos ligados a defesa da criança e do adolescente, os deputados Luiz Tchê, presidente da CPI, e Donald Fernandes, relator, estiveram na sede do Conselho Tutelar para convidar a instituição a colaborar com a CPI.
De acordo com o conselheiro Osvaldo Ângelo, as denúncias de abusos aumentaram após o anuncio da criação da CPI. “A CPI começou a ser discutida e, as denúncias de abusos aumentaram. A sociedade se sentiu mais encorajada a denunciar”, disse o conselheiro.
Para Ângelo, o trabalho integrado, realizado pela CPI, é uma parceria que será bem sucedida. No entanto, segundo ele, para que a CPI tenha êxito é necessário que ela estimule políticas públicas voltadas ao combate a violência sexual contra crianças e adolescentes. “As políticas públicas para a questão do combate a violência sexual tem que ser relacionada à questão econômica. Se, a CPI conseguir criar a delegacia de defesa as crianças e, um centro para tratar as crianças vítimas de violência sexual, não precisa nem prender ninguém”, disse o conselheiro.
Durante a conversa com os conselheiros, os deputados reafirmaram o compromisso de atuar com imparcialidade nas investigaçãoes da CPI. Donald Fernandes disse que, a CPI não poupará ninguém. “Não importa se o abusador é doutor ou filósofo, nós não vamos passar a mão na cabeça de ninguém” comentou Fernandes.
O presidente da CPI também se comprometeu a atuar de forma imparcial, e disse que está bastante satisfeito com as visitas, tanto ao judiciário como ao Conselho Tutelar. “Em todo canto que a gente passa temos comprovado a importância da CPI, aqui no conselho fomos informados que as denúncias de abusos já aumentaram. Temos o Conselho Tutelar como parceiros da CPI”, disse o deputado.
De acordo com o conselheiro Osvaldo Ângelo, as denúncias de abusos aumentaram após o anuncio da criação da CPI. “A CPI começou a ser discutida e, as denúncias de abusos aumentaram. A sociedade se sentiu mais encorajada a denunciar”, disse o conselheiro.
Para Ângelo, o trabalho integrado, realizado pela CPI, é uma parceria que será bem sucedida. No entanto, segundo ele, para que a CPI tenha êxito é necessário que ela estimule políticas públicas voltadas ao combate a violência sexual contra crianças e adolescentes. “As políticas públicas para a questão do combate a violência sexual tem que ser relacionada à questão econômica. Se, a CPI conseguir criar a delegacia de defesa as crianças e, um centro para tratar as crianças vítimas de violência sexual, não precisa nem prender ninguém”, disse o conselheiro.
Durante a conversa com os conselheiros, os deputados reafirmaram o compromisso de atuar com imparcialidade nas investigaçãoes da CPI. Donald Fernandes disse que, a CPI não poupará ninguém. “Não importa se o abusador é doutor ou filósofo, nós não vamos passar a mão na cabeça de ninguém” comentou Fernandes.
O presidente da CPI também se comprometeu a atuar de forma imparcial, e disse que está bastante satisfeito com as visitas, tanto ao judiciário como ao Conselho Tutelar. “Em todo canto que a gente passa temos comprovado a importância da CPI, aqui no conselho fomos informados que as denúncias de abusos já aumentaram. Temos o Conselho Tutelar como parceiros da CPI”, disse o deputado.
Na reunião definiu-se que, o Conselho Tutelar estará presente na Assembléia, daqui a duas semanas. As instituições como Tribunal de Justiça, Ministério Público e Policia Federal, também participarão. Além da visitas informais, a CPI também fará um convite formal a todas essas instituições.
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