Durante manifestação, realizadada na manhã dessa quinta-feira, em frente ao Ministério Público Estadual(MPE), os mototaxistas não-permissionários denunciaram a existência de um suposto esquema de vendas e aluguel de placas, por parte de alguns mototaxistas permissionários.
Segundo o representante da categoria, Celso Mendes, o fato estaria prejudicando-os, pois eles pleiteiam novas permissões para continuarem trabalhando, no entanto, elas estariam nas mãos de pessoas que não trabalham como mototaxistas.
Mendes contou como funciona o suposto esquema. Segundo ele, os mototaxistas assinam um documento no cartório acertando a venda, ou aluguel da placa, porém na prefeitura a permissão continua sendo do primeiro dono. “Um cunhado meu comprou uma placa. Ele, não tem curso de capacitação e está trabalhando”, relatou Mendes.
Um mototaxista não-permissionário, que preferiu o anonimato, disse que uma placa custa, em média, 5 mil reais. Segundo ele, a metade dos mototaxistas de Rio Branco estão com as placas alugadas. Sendo que, de acordo com ele, a maioria dessas pessoas não possuem cursos e algumas sequer têm a carteira de habilitação. “Eu conheço um mototaxista que tem quatro placas alugadas. Tem moto alugada até para presidiário, que está no semi-aberto”, disse ele.
Segundo Mendes, o sindicato dos mototaxistas sabe da existencia do esquema, porém é conivente, e não denúncia o fato à prefeitura. De acordo com ele, a denúncia será formalizada amanhã, no Ministério Público. “Amanhã, nós vamos trazer, por escrito, o número das placas que estão irregulares”, falou o mototaxista.
Segundo o representante da categoria, Celso Mendes, o fato estaria prejudicando-os, pois eles pleiteiam novas permissões para continuarem trabalhando, no entanto, elas estariam nas mãos de pessoas que não trabalham como mototaxistas.
Mendes contou como funciona o suposto esquema. Segundo ele, os mototaxistas assinam um documento no cartório acertando a venda, ou aluguel da placa, porém na prefeitura a permissão continua sendo do primeiro dono. “Um cunhado meu comprou uma placa. Ele, não tem curso de capacitação e está trabalhando”, relatou Mendes.
Um mototaxista não-permissionário, que preferiu o anonimato, disse que uma placa custa, em média, 5 mil reais. Segundo ele, a metade dos mototaxistas de Rio Branco estão com as placas alugadas. Sendo que, de acordo com ele, a maioria dessas pessoas não possuem cursos e algumas sequer têm a carteira de habilitação. “Eu conheço um mototaxista que tem quatro placas alugadas. Tem moto alugada até para presidiário, que está no semi-aberto”, disse ele.
Segundo Mendes, o sindicato dos mototaxistas sabe da existencia do esquema, porém é conivente, e não denúncia o fato à prefeitura. De acordo com ele, a denúncia será formalizada amanhã, no Ministério Público. “Amanhã, nós vamos trazer, por escrito, o número das placas que estão irregulares”, falou o mototaxista.
Os mototaxistas não-permissionários se reunirão com o Promotor Edmilson de Oliveira amanhã, as 10 horas.
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