por Francisco Costa*
Governador Binho Marques e o Comando da PM ficaram desgastados e criaram fato político negativo com as punições ao oficial .
A seqüência de fatos envolvendo o Major Rocha, deixa claro o desejo do Comando da Policia Militar de ter bem longe de seu quadro de oficiais, um homem considerado perigoso e que estaria afrontando seus superiores.
Primeiro foi o manifesto do dia 4 de maio por melhores salários e condições de trabalho, depois tiveram as punições judiciais inclusive com aplicação de multas, em seguida a prisão administrativa mas em condições de um bandido considerado perigoso. Agora teve uma passeata que marcou a saída do Major do aquartelamento e surgiram mais punições.
Rocha está proibido pelo comando de falar com a imprensa. O oficial responde mais de dez processos judiciais impetrados inclusive pelo comando da PM, alegando que o militar teria violado diversos itens do regimento disciplinar da corporação. Na saída do alojamento onde ficou durante cinco dias, o Major, foi intimado a comparecer na sala do Coronel Romário Célio para dar explicações sobre a carreata feita pelos militares, em apoio ao colega.
Romário Célio, determinou imediata abertura de mais um Inquérito Militar, contra Rocha, alegando que ele teria incitado a carreata. Pelo número de processos judiciais que acumulados Major Wherles Rocha, virou um inimigo para o Governo do Estado e o Coronel Célio. A associação dos militares (AME), já declarou que todas acusações foram "plantadas" para prejudicar o oficial, que com este histórico jamais poderia receber promoção de carreira.
Nos corredores do quartel da PM, os oficiais mais antigos e até os novos já têm quase certeza que Rocha será levado ao Conselho Militar com alegação de que a conduta dele não seria a mais adequada para um militar permanecer na corporação. O resultado disso tudo, seria o pedido de expulsão do Major da PM, que seria feito pelo comandante em chefe, o que pode ser solicitado a qualquer momento, principalmente com o argumento de que o militar tem uma pilha muito grande de processos administrativos e jurídicos.
*Francisco Costa é jornalista e editor do blog Reporter24horas
Governador Binho Marques e o Comando da PM ficaram desgastados e criaram fato político negativo com as punições ao oficial .
A seqüência de fatos envolvendo o Major Rocha, deixa claro o desejo do Comando da Policia Militar de ter bem longe de seu quadro de oficiais, um homem considerado perigoso e que estaria afrontando seus superiores.
Primeiro foi o manifesto do dia 4 de maio por melhores salários e condições de trabalho, depois tiveram as punições judiciais inclusive com aplicação de multas, em seguida a prisão administrativa mas em condições de um bandido considerado perigoso. Agora teve uma passeata que marcou a saída do Major do aquartelamento e surgiram mais punições.
Rocha está proibido pelo comando de falar com a imprensa. O oficial responde mais de dez processos judiciais impetrados inclusive pelo comando da PM, alegando que o militar teria violado diversos itens do regimento disciplinar da corporação. Na saída do alojamento onde ficou durante cinco dias, o Major, foi intimado a comparecer na sala do Coronel Romário Célio para dar explicações sobre a carreata feita pelos militares, em apoio ao colega.
Romário Célio, determinou imediata abertura de mais um Inquérito Militar, contra Rocha, alegando que ele teria incitado a carreata. Pelo número de processos judiciais que acumulados Major Wherles Rocha, virou um inimigo para o Governo do Estado e o Coronel Célio. A associação dos militares (AME), já declarou que todas acusações foram "plantadas" para prejudicar o oficial, que com este histórico jamais poderia receber promoção de carreira.
Nos corredores do quartel da PM, os oficiais mais antigos e até os novos já têm quase certeza que Rocha será levado ao Conselho Militar com alegação de que a conduta dele não seria a mais adequada para um militar permanecer na corporação. O resultado disso tudo, seria o pedido de expulsão do Major da PM, que seria feito pelo comandante em chefe, o que pode ser solicitado a qualquer momento, principalmente com o argumento de que o militar tem uma pilha muito grande de processos administrativos e jurídicos.
*Francisco Costa é jornalista e editor do blog Reporter24horas
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