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A Associação dos Policiais Militares do Acre (Ameac) contesta, em nota publicada no blog da Ameac, as declarações dadas pelo Governador Arnóbio Marques em entrevista a um programa local. Ele afirmou que, um "grupinho" na polícia Militar se achou mais importante que as outras categorias e quis mudar o calendário para serem recebidos antes da data marcada. Além disso, o governador falou que a Ameac quis discutir questões alheias a associação.
Os policiais militares realizaram uma manifestação pacífica, no mês passado, dia 4, em que reivindicavam melhores condições de trabalho e de salários. Na ocasião, os militares se concentraram em frente ao gabinete do Governador e sobre gritos de ordem pediam para ser atendido pelo chefe do executivo. Sendo que, Arnóbio Marques não recebeu os policiais e, em entrevistas posteriores, classificou a manifestação como baderna.
A associação dos militares alega que, as negociações com o governo já se arrastam a mais de um ano e que não havia reunião marcada antes da manifestação.
Leia a nota na integra:
A bem de trazer a verdade dos fatos, diante das informações equivocadas que estão tentando plantar junto à imprensa e opinião pública acreana, esclarecemos o seguinte:
1) As negociações para tratar de salários e condições de trabalho para os Militares Estaduais já se arrastam por mais de um ano;
2) Antes da realização do movimento do dia 4 de maio não havia nenhuma reunião marcada para o dia 11 do mesmo mês;
3) Tentar vender a falsa impressão que a manifestação tinha como objetivo antecipar em dois dias uma reunião é duvidar da inteligência dos Acreanos;
4) As questões administrativas, que segundo o governo não poderiam ser tratadas pela AME/AC, só foram levantadas em razão do descaso no atendimento dessas demandas, três anos sem fardamento, diárias atrasadas, diárias pagas com valores inferiores aos previstos na legislação e outros.
A Associação dos Policiais Militares do Acre (Ameac) contesta, em nota publicada no blog da Ameac, as declarações dadas pelo Governador Arnóbio Marques em entrevista a um programa local. Ele afirmou que, um "grupinho" na polícia Militar se achou mais importante que as outras categorias e quis mudar o calendário para serem recebidos antes da data marcada. Além disso, o governador falou que a Ameac quis discutir questões alheias a associação.
Os policiais militares realizaram uma manifestação pacífica, no mês passado, dia 4, em que reivindicavam melhores condições de trabalho e de salários. Na ocasião, os militares se concentraram em frente ao gabinete do Governador e sobre gritos de ordem pediam para ser atendido pelo chefe do executivo. Sendo que, Arnóbio Marques não recebeu os policiais e, em entrevistas posteriores, classificou a manifestação como baderna.
A associação dos militares alega que, as negociações com o governo já se arrastam a mais de um ano e que não havia reunião marcada antes da manifestação.
Leia a nota na integra:
A bem de trazer a verdade dos fatos, diante das informações equivocadas que estão tentando plantar junto à imprensa e opinião pública acreana, esclarecemos o seguinte:
1) As negociações para tratar de salários e condições de trabalho para os Militares Estaduais já se arrastam por mais de um ano;
2) Antes da realização do movimento do dia 4 de maio não havia nenhuma reunião marcada para o dia 11 do mesmo mês;
3) Tentar vender a falsa impressão que a manifestação tinha como objetivo antecipar em dois dias uma reunião é duvidar da inteligência dos Acreanos;
4) As questões administrativas, que segundo o governo não poderiam ser tratadas pela AME/AC, só foram levantadas em razão do descaso no atendimento dessas demandas, três anos sem fardamento, diárias atrasadas, diárias pagas com valores inferiores aos previstos na legislação e outros.
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