Os servidores da educação fazem paralisação de advertência, nesta sexta-feira, para exigir o cumprimento da lei que institui o piso nacional para os professores com magistério. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) realiza, ainda, um ato público, em frente à prefeitura a partir das 9 horas.
De acordo com a professora, Rosangela Araújo, coordenadora do Departamento de Professores do Sinteac, a paralisação acontece em todo o país. Segundo ela, o piso salarial nacional, para professores com magistério, foi aprovado em outubro de 2008 pela Lei 11.738 e, ainda não foi implantado pelos governos estaduais e prefeituras.
A professora ressalta que, vinculado ao movimento nacional, o Sinteac também estará fazendo outras reivindicações, entre elas a revisão do PCCR, a elevação do piso dos funcionários administrativo, a criação da faculdade para os funcionários, prometida pelo governador Binho Marques, a revisão dos salários em virtude dos reajustes inflacionários, entre outros benefícios.
Rosana Nascimento, dirigente da CUT no Sinteac, diz que, a paralisação é para pressionar o governo e as prefeituras a implantarem o piso nacional, porém se não houver negociação, haverá greve já no inicio do próximo mês. “As prefeituras de Brasiléia, Capixaba, Senador Guiomard e Sena Madureira, já estão negociando a implantação do piso, mas em Rio Branco não há nenhuma proposta concreta, até agora só promessas políticas” disse a dirigente.
De acordo com a professora, Rosangela Araújo, coordenadora do Departamento de Professores do Sinteac, a paralisação acontece em todo o país. Segundo ela, o piso salarial nacional, para professores com magistério, foi aprovado em outubro de 2008 pela Lei 11.738 e, ainda não foi implantado pelos governos estaduais e prefeituras.
A professora ressalta que, vinculado ao movimento nacional, o Sinteac também estará fazendo outras reivindicações, entre elas a revisão do PCCR, a elevação do piso dos funcionários administrativo, a criação da faculdade para os funcionários, prometida pelo governador Binho Marques, a revisão dos salários em virtude dos reajustes inflacionários, entre outros benefícios.
Rosana Nascimento, dirigente da CUT no Sinteac, diz que, a paralisação é para pressionar o governo e as prefeituras a implantarem o piso nacional, porém se não houver negociação, haverá greve já no inicio do próximo mês. “As prefeituras de Brasiléia, Capixaba, Senador Guiomard e Sena Madureira, já estão negociando a implantação do piso, mas em Rio Branco não há nenhuma proposta concreta, até agora só promessas políticas” disse a dirigente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário