Agentes penitenciarios fazendo "buzinaço" rumo a Aleac.Os agentes penitenciários paralisaram as atividades, na manhã de ontem, 29, e após uma carreata que teve início em frente à penitenciaria Francisco de Oliveira Conde, cerca de 300 agentes participaram de uma manifestação em frente à Assembléia Legislativa do Estado do Acre (Aleac).Os servidores públicos reivindicam, melhores condições de trabalho e, tentam pressionar as autoridades a corrigir supostas irregularidades, que estão ocorrendo no sistema prisional de Rio Branco.
Por volta das 7 horas, os agentes iniciaram a paralisação em frente a penal. Durante a manhã, ocorreu um principio de tumulto entre policiais militares e agentes penitenciários, no entanto, logo os ânimos se acalmaram e houve um entendimento entre os policiais e os agentes. A Polícia Militar, enviou uma tropa do Comando de Operações Especiais (COE) ao local para evitar possíveis conflitos.
Apenas, trinta por cento dos agentes penitenciários, que estavam entrando de serviço, assumiram os seus postos de trabalho, assim a Polícia Militar teve que auxiliar no trabalho, dentro da penal, pois estava acontecendo a visita das esposas dos presos. “Trinta por cento dos agentes estão trabalhando, como manda a lei. Não estamos fazendo nada ilegal” disse Danilo Jucá, um dos representantes dos agentes.
Após algum tempo em frente à penitenciaria, os agentes seguiram em carreata até a Aleac, para tentar uma negociação. Jucá explica que, os agentes apresentam denúncias, e reivindicam melhores condições de trabalho, desde janeiro, no entanto não houve nenhuma resposta por parte do governo.
Segundo Jucá, o que ocasional a paralisação de ontem foi o fato de um preso, que prepara a comida dos agentes, ter sido flagrado colocando sangue na comida que eles comem. Os agentes pedem, que a comida passe a ser preparada por outras pessoas, que não sejam os detentos, uma vez que, dessa forma, o risco de atentados contra eles é muito grande.
Os manifestantes não foram recebidos pelos parlamentares, que estavam viajando para Cruzeiro do Sul, em virtude da visita do presidente Lula àquele município. No entanto, o governo enviou um representante para informar que haverá uma reunião hoje, às 15 horas, entre um comitê formado pelos agentes e a equipe do governo, liderada por Francisco Nepomuceno
Reivindicações Antigas
Adriano Marques, outro representante dos agentes, afirma que, desde o dia 24 de janeiro os agentes fazem reivindicações a todas as autoridades estaduais, porém nenhuma providência foi tomada. “Nós apresentamos um relatório contendo 400 assinaturas de agentes, revelando várias irregularidades na penitenciária, porém nenhuma autoridade estadual tomou nenhuma medida contra o Iapen (Instituto de Administração Penitenciária), por isso nós vamos recorrer ao Ministério Público Federal”, declarou o agente.
Pagamento de adicional, por titulação de nível superior e noturno, falta de equipamentos de segurança, falta de porte de arma e a exoneração de três diretores do sistema penitenciário, que não atenderiam aos requisitos legais para exercerem cargos de gestão penitenciária, são reivindicações dos agentes.
Por volta das 7 horas, os agentes iniciaram a paralisação em frente a penal. Durante a manhã, ocorreu um principio de tumulto entre policiais militares e agentes penitenciários, no entanto, logo os ânimos se acalmaram e houve um entendimento entre os policiais e os agentes. A Polícia Militar, enviou uma tropa do Comando de Operações Especiais (COE) ao local para evitar possíveis conflitos.
Apenas, trinta por cento dos agentes penitenciários, que estavam entrando de serviço, assumiram os seus postos de trabalho, assim a Polícia Militar teve que auxiliar no trabalho, dentro da penal, pois estava acontecendo a visita das esposas dos presos. “Trinta por cento dos agentes estão trabalhando, como manda a lei. Não estamos fazendo nada ilegal” disse Danilo Jucá, um dos representantes dos agentes.
Após algum tempo em frente à penitenciaria, os agentes seguiram em carreata até a Aleac, para tentar uma negociação. Jucá explica que, os agentes apresentam denúncias, e reivindicam melhores condições de trabalho, desde janeiro, no entanto não houve nenhuma resposta por parte do governo.
Segundo Jucá, o que ocasional a paralisação de ontem foi o fato de um preso, que prepara a comida dos agentes, ter sido flagrado colocando sangue na comida que eles comem. Os agentes pedem, que a comida passe a ser preparada por outras pessoas, que não sejam os detentos, uma vez que, dessa forma, o risco de atentados contra eles é muito grande.
Os manifestantes não foram recebidos pelos parlamentares, que estavam viajando para Cruzeiro do Sul, em virtude da visita do presidente Lula àquele município. No entanto, o governo enviou um representante para informar que haverá uma reunião hoje, às 15 horas, entre um comitê formado pelos agentes e a equipe do governo, liderada por Francisco Nepomuceno
Reivindicações Antigas
Adriano Marques, outro representante dos agentes, afirma que, desde o dia 24 de janeiro os agentes fazem reivindicações a todas as autoridades estaduais, porém nenhuma providência foi tomada. “Nós apresentamos um relatório contendo 400 assinaturas de agentes, revelando várias irregularidades na penitenciária, porém nenhuma autoridade estadual tomou nenhuma medida contra o Iapen (Instituto de Administração Penitenciária), por isso nós vamos recorrer ao Ministério Público Federal”, declarou o agente.
Pagamento de adicional, por titulação de nível superior e noturno, falta de equipamentos de segurança, falta de porte de arma e a exoneração de três diretores do sistema penitenciário, que não atenderiam aos requisitos legais para exercerem cargos de gestão penitenciária, são reivindicações dos agentes.
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