São 300 ações, quase 90% paradas; agenda da próxima semana prevê encontros no TJ e no MPE
A presidência da CPI da Pedofilia quer manter o jogo diplomático, mas se prepara para conseguir na própria Justiça o direito de conhecer os processos de pedofilia, e colocar o próprio judiciário em xeque.
Por que a demora com essas ações. Será que existem pessoas sendo protegidas? A negativa do Tribunal de Justiça reascendeu mais ainda o debate de que existe uma rede de proteção a quem pratica crime sexual contra menores.
Os membros da CPI já acertaram a agenda da semana que vem. Na terça-feira, dia 1º, recebem um documento de um movimento de mulheres, não se sabe o conteúdo. De repente são mais denúncias.
Na quarta-feira, 2, ele visita o Ministério público Estadual e o Tribunal de Justiça do Estado do Acre.
Com os promotores e procuradores, a CPI quer conversar sobre a denúncia de pedofilia que recai sobre um promotor acusado de envolvimento com uma menina de 15 anos quando atuava em Sena Madureira.
Já no Tribunal de Justiça, a conversa deve ser demorada. Além de um juiz investigado na mesma denúncia do promotor, o presidente da Casa disse não ao pedido da CPI que requereu todos os processos de pedofilia.
São 300 ações, das quais quase 90% estão paradas na Justiça, ou os pedófilos não foram punidos e em alguns casos, até mesmo as vítimas não obtiveram nenhuma resposta.
O Tribunal de Justiça disse não ao pedido, com a alegação de que os processos estão em segredo de Justiça.
Os desembargadores têm medo que as informações dos autos fiquem conhecidas da população e prejudiquem as partes. E que os deputados se promovam com essas informações.
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Pedro Ranzi, está viajando e ninguém fala sobre o assunto. Já o presidente da CPI, deputado Luiz Tchê, acredita que não haverá problemas conseguir os processos.
Basta uma conversa explicativa sobre a importância da CPI para que os desembargadores se conscientizem, segundo o presidente, Luiz Tchê.
A presidência da CPI da Pedofilia quer manter o jogo diplomático, mas se prepara para conseguir na própria Justiça o direito de conhecer os processos de pedofilia, e colocar o próprio judiciário em xeque.
Por que a demora com essas ações. Será que existem pessoas sendo protegidas? A negativa do Tribunal de Justiça reascendeu mais ainda o debate de que existe uma rede de proteção a quem pratica crime sexual contra menores.
Os membros da CPI já acertaram a agenda da semana que vem. Na terça-feira, dia 1º, recebem um documento de um movimento de mulheres, não se sabe o conteúdo. De repente são mais denúncias.
Na quarta-feira, 2, ele visita o Ministério público Estadual e o Tribunal de Justiça do Estado do Acre.
Com os promotores e procuradores, a CPI quer conversar sobre a denúncia de pedofilia que recai sobre um promotor acusado de envolvimento com uma menina de 15 anos quando atuava em Sena Madureira.
Já no Tribunal de Justiça, a conversa deve ser demorada. Além de um juiz investigado na mesma denúncia do promotor, o presidente da Casa disse não ao pedido da CPI que requereu todos os processos de pedofilia.
São 300 ações, das quais quase 90% estão paradas na Justiça, ou os pedófilos não foram punidos e em alguns casos, até mesmo as vítimas não obtiveram nenhuma resposta.
O Tribunal de Justiça disse não ao pedido, com a alegação de que os processos estão em segredo de Justiça.
Os desembargadores têm medo que as informações dos autos fiquem conhecidas da população e prejudiquem as partes. E que os deputados se promovam com essas informações.
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Pedro Ranzi, está viajando e ninguém fala sobre o assunto. Já o presidente da CPI, deputado Luiz Tchê, acredita que não haverá problemas conseguir os processos.
Basta uma conversa explicativa sobre a importância da CPI para que os desembargadores se conscientizem, segundo o presidente, Luiz Tchê.
Texto: Adailson Oliveira - Agazeta.net
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