A morte do presidiário Martini Martiniano, dentro da unidade prisional de segurança máxima Antônio Amaro, no dia 7 de abril, levantou um questionamento junto à sociedade acreana: Martini Martiniano teria cometido suicídio ou foi vítima de um assassinato? A pergunta é intrigante. E, a resposta pode revelar a existência de um grupo, que age exterminando pessoas no sistema prisional acreano.
A advogada e ativista em Direitos Humanos Joana D’Arc não tem dúvidas, que Martiniano foi executado, e afirma categoricamente: “Há um grupo de extermínio institucional agindo no Estado do Acre”. De acordo com Joana D’Arc, Martiniano foi vítima desse grupo.
Martiniano era a testemunha chave no caso do assassinato do médico Abib Cury, ocorrido em 1997, e estava com um depoimento marcado, para ocorrer em poucos dias. No dia da morte dele, o irmão Michael Oliveira deu a seguinte declaração à imprensa: “Finalmente, eles conseguiram matar o meu irmão”. Oliveira afirmou ainda que, o presidiário teria sido vítima de tentativa de envenenamento por duas vezes. Segundo ele, Martiniano denunciou em cartas que, foi agredido a socos e pontapés por quatro homens encapuzados, para mudar seu depoimento.
Para Joana D’Arc, a existência de um grupo de extermínio, no sistema prisional, se evidenciou com a morte do preso Moisés Góis, em 2004. Ele também foi encontrado morto dentro do presídio, em circunstâncias semelhantes à de Martiniano, e na época a sua morte foi igualmente atribuída a um suicídio.
Em mais uma entrevista polêmica, Joana D’Arc fala sobre a existência do suposto grupo de extermínio e sobre a inércia das autoridades para solucionar as mortes ocorridas dentro de estabelecimentos prisionais.
Acompanhe a entrevista de Joana D’arc no site O Acre Notícias.
A advogada e ativista em Direitos Humanos Joana D’Arc não tem dúvidas, que Martiniano foi executado, e afirma categoricamente: “Há um grupo de extermínio institucional agindo no Estado do Acre”. De acordo com Joana D’Arc, Martiniano foi vítima desse grupo.
Martiniano era a testemunha chave no caso do assassinato do médico Abib Cury, ocorrido em 1997, e estava com um depoimento marcado, para ocorrer em poucos dias. No dia da morte dele, o irmão Michael Oliveira deu a seguinte declaração à imprensa: “Finalmente, eles conseguiram matar o meu irmão”. Oliveira afirmou ainda que, o presidiário teria sido vítima de tentativa de envenenamento por duas vezes. Segundo ele, Martiniano denunciou em cartas que, foi agredido a socos e pontapés por quatro homens encapuzados, para mudar seu depoimento.
Para Joana D’Arc, a existência de um grupo de extermínio, no sistema prisional, se evidenciou com a morte do preso Moisés Góis, em 2004. Ele também foi encontrado morto dentro do presídio, em circunstâncias semelhantes à de Martiniano, e na época a sua morte foi igualmente atribuída a um suicídio.
Em mais uma entrevista polêmica, Joana D’Arc fala sobre a existência do suposto grupo de extermínio e sobre a inércia das autoridades para solucionar as mortes ocorridas dentro de estabelecimentos prisionais.
Acompanhe a entrevista de Joana D’arc no site O Acre Notícias.
Foto: Diego Gurgel
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