Para presidente da CPI, depoimento da advogada além de ajudar a Comissão, foi importante para encorajar novas pessoas
O deputado estadual Luis Tchê (PMN), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, afirmou na tarde desta quinta-feira, 13, que o depoimento da advogada e ativista dos direitos humanos, Joana D'Arc foi importante para a continuidade dos trabalhos. Ele disse que todos os casos citados por ela serão investigados. As afirmações foram feitas durante o programa Gazeta Entrevista, apresentado pelo jornalista Alan Rick.
Tchê afirmou que "a CPI precisa de pessoas corajosas como a advogada Joana D'Arc que tenham coragem de denunciar os casos de pedofilia". Para o parlamentar, a advogada cumpriu seu papel de cidadã, quando apresentou nomes de supostos envolvidos nesse tipo de crime.
Luis Tchê disse que o depoimento de Joana D'Arc além de ajudar a CPI, foi importante para encorajar novas pessoas. "Uma mulher foi ali naquele auditório, na frente de várias pessoas e teve coragem de dizer nomes que podem estar envolvidos em casos de pedofilia. Isso é um ato corajoso demais", destacou.
Comparando o depoimento de Joana D'Arc ao do ex-deputado Roberto Jefferson, o presidente da CPI lembrou que a advogada cumpriu bem seu papel, apresentando nomes. Agora, segundo ele, caberá aos membros da Comissão, investigar cada caso e descobrir se as pessoas citadas tem ou não envolvimento.
Enumerando cada caso citado por Joana D'Arc, Luis Tchê fez questão de afirmar que vai conversar com o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Pedro Ranzi e com o procurador-chefe do Ministério Público Estadual (MPE), Edmar Monteiro, para colher mais informações sobre os casos citados por Joana D'Arc.
"Também vamos conversar com o comandante da PM. Se for preciso vamos convidar algumas pessoas para prestar esclarecimentos à CPI. Temos que dar uma resposta concreta à nossa sociedade", garantiu.
O deputado Luis Tchê defende entre outras coisas, a criação de uma delegacia e uma Vara especializada para investigar e julgar os casos de pedofilia, garantindo assim, mais agilidade na solução dos problemas, possibilitando que as denúncias sejam feitas com mais freqüência e sigilo.
Tchê afirmou que "a CPI precisa de pessoas corajosas como a advogada Joana D'Arc que tenham coragem de denunciar os casos de pedofilia". Para o parlamentar, a advogada cumpriu seu papel de cidadã, quando apresentou nomes de supostos envolvidos nesse tipo de crime.
Luis Tchê disse que o depoimento de Joana D'Arc além de ajudar a CPI, foi importante para encorajar novas pessoas. "Uma mulher foi ali naquele auditório, na frente de várias pessoas e teve coragem de dizer nomes que podem estar envolvidos em casos de pedofilia. Isso é um ato corajoso demais", destacou.
Comparando o depoimento de Joana D'Arc ao do ex-deputado Roberto Jefferson, o presidente da CPI lembrou que a advogada cumpriu bem seu papel, apresentando nomes. Agora, segundo ele, caberá aos membros da Comissão, investigar cada caso e descobrir se as pessoas citadas tem ou não envolvimento.
Enumerando cada caso citado por Joana D'Arc, Luis Tchê fez questão de afirmar que vai conversar com o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Pedro Ranzi e com o procurador-chefe do Ministério Público Estadual (MPE), Edmar Monteiro, para colher mais informações sobre os casos citados por Joana D'Arc.
"Também vamos conversar com o comandante da PM. Se for preciso vamos convidar algumas pessoas para prestar esclarecimentos à CPI. Temos que dar uma resposta concreta à nossa sociedade", garantiu.
O deputado Luis Tchê defende entre outras coisas, a criação de uma delegacia e uma Vara especializada para investigar e julgar os casos de pedofilia, garantindo assim, mais agilidade na solução dos problemas, possibilitando que as denúncias sejam feitas com mais freqüência e sigilo.
Reflexão do cotidiano
ResponderExcluirTenho agora mais admiração e respeito pelos deputados Donald Fernandes e Luiz Calixto, entre outros, pois ao ler e ouvir seus comentários sobre o depoimento da exibicionista Joana Darc, depoimentos estes vazios, e fundamentados no “ouvir dizer”, “ouvir falar” e “me contaram”. A sociedade acriana não pode aceitar que a imagem das pessoas seja lançada na lama baseadas em denúncias irresponsáveis e levianas.
Alguém que se diz representante dos Direitos humanos, jamais poderia acusar alguém baseadas em fofocas, pode sim, como cidadã exigir que se investiguem tudo dentro do devido processo legal, buscar justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática, e não tentar se promover, aparecer, manchando as imagens das pessoas, buscando uma futura candidatura em eleições vindouras ou algum cargo político, se não algo desse gênero. A sociedade acriana e’ inteligente e já percebeu isso.
Uma verdadeira ativista dos direitos humanas, deve proteger os direitos e a dignidade da pessoa humana, mas como temos visto faz justamente o contrário, em prol de sua própria promoção. A Declaração dos Direitos humanos nos ensina que todo homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias a sua defesa. Ainda afirma que ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, nem a ataques a sua honra e reputação. Todo o homem tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.
Uma árvore demora anos para se tornar grande e forte, porém em minutos pode ser destruída, assim e’ a imagem e a honra das pessoas. Ações poeris como estas não podem prosperar numa sociedade que busca a justiça social e a dignidade da pessoa humana.
Uma ativista dos direitos humanos que desconhece tais princípios universais, não merece a mínima credibilidade da sociedade acriana, pois se contradiz! Suas declarações são fantasiosas e sem quaisquer respaldo quer seja jurídico ou moral, são apenas palavras ao vento que em nada contribuem para o engrandecimento de nosso querido Estado e de nossa gente.
OBS: foi muito feliz nosso saudoso Dep. Donald Fernandes, em suas reflexões no a gazeta.net, veja aqui.
http://www.agazeta.net/index.php?option=com_content&view=article&id=7283:pedofilia-e-midia-na-era-da-informacao&catid=19:acre&Itemid=145
Quando observou que a oportunista Joana D’arc não acusou nenhuma pessoa não publica, sabe por quê? Isso não da ibope.
Mas ao final fico mais tranqüila, ao ver como nossos políticos, entidades, enfim, toda a sociedade acriana, em geral, tem repudiado os atos dessa oportunista, mal amada e aparentemente desequilibrada, como temos visto nos diversos comentários postados por usuários da internet.
Parabéns a toda a sociedade Acriana.
nete
Refletindo o mundo real
ResponderExcluirUltimamente em meio as CPI, tenho pensado a respeitos do que e’ real, lembro-me uma frase de Maquiavel que diz “se os tempos mudam e os comportamentos não se alteram então e’ a ruína”, o direito evolui sempre, tanto e’ que atualmente não existe mais crimes de adultério, rapto consensual e sedução, tudo isso revela que a o legislador, juízes e jurados, na hora de julgar, buscam fatos da vida social no dado momento, se baseiam em elementos colhidos pela experiência do cotidiano.
Não podemos negar os tempos são outros, pois vivemos numa velocidade cada vez maior de informações e evolução, toda sociedade sabe que nossos jovens em geral são mais precoces do que em outros tempos, tudo muda, não devemos ser hipócritas e negar que nesse mundo contemporâneo a vida sexual começa na adolescência, todo mundo e’ sabedor, são fatos, e contra fatos não ha’ argumentos.
Sejamos franco, não e’ justo defendermos que uma jovem menor de 18 e maior de 14 anos e’ sempre inocente, pois sabemos que em alguns crimes contra a liberdade sexual o legislador procurou tutelar ou proteger a inocência da jovem, logo, não podemos afirmar de que todas as jovens são sempre “inocentes” e que estão sendo corrompidas e enganadas por alguém, por exemplo: num caso onde uma jovem de 16 anos que tem uma vida sexual ativa, certamente, saberá muito bem o que estar fazendo, dai’, não poderá se esconder atrás da menor idade alegando desconhecimento, não há como corromper alguém que tinha a real consciência do que estava fazendo e com a ciência geral da comunidade. Por outro lado, ha casos em que por exemplo: uma de jovem de 16 anos, que teve uma determinada criação, e que nunca tenha conhecido intimamente um homem, então ao meu ver faz sentido que neste caso possa ser esta corrompida e enganada. No direito cada caso e’ um caso.
Por isso não podemos colocar tudo no mesmo saco. Faço tais reflexões para a que a sociedade possa avaliar a realidade do mundo, e não deixarmos que pessoas sejam execradas e punidas por uma realidade que só existe no papel.
Com esse mesmo entendimento se pronunciou o livre docente em direito penal o Prof. Guilherme de Souza Nucci no livro manual de direito penal, 5 ed. Revista dos tribunais, 2009, pag. 817.b
E’ importante lembrar, que o que estar sendo apurado e’ algo doentio e repugnante que e’ a pedofilia ( o ato libidinoso contra as crianças) e não casos amorosos, que são de ação penal privada. Pois se assim for, devemos chamar para depor nesta CPI todos os jovens e homens que estão atualmente se envolvendo como mocas de 14 a 17 anos.
Todos Sabemos que hoje os jovens a maioria dos jovens só querem ficar e neste ficar rola de tudo. E se alguém tem alguma duvida, não ‘e preciso nem fazer um estudo, pois esta tudo ai’ na rua, na mídia, na internet, estar em todo lugar.
Não queiramos tapar o sol com peneira, não nos enganemos, isto e’ a realidade.
nete